CONHEÇA OS INDICADORES DE JUVENTUDE, EDUCAÇÃO E TRABALHO
A educação é indispensável para o desenvolvimento e a transformação de um país. É um direito constitucional e deve ser garantido para todos, independentemente do local de nascimento, idade, gênero e cor da pele. No entanto, o Brasil enfrenta o desafio de oferecer educação pública de qualidade, capaz de promover o pleno exercício da cidadania e o acesso ao mundo do trabalho, em particular para as juventudes brasileiras mais vulneráveis.
Conhecer os desafios brasileiros é o primeiro passo para transformar a sociedade. Por isso, desenvolvemos a Plataforma Juventude, Educação e Trabalho (JET), reunindo um amplo conjunto de indicadores e evidências com diferentes bases de dados, que permitem qualificar o debate e nortear o desenvolvimento de estratégias de atuação nas áreas de educação, trabalho e juventudes. Nela, você encontrará relatórios, gráficos e conteúdos audiovisuais.
Nós esperamos que a plataforma seja uma importante ferramenta para a agenda Juventude, Educação e Trabalho.
ESCOLHA UM TERRITÓRIO:
Nascidos vivos de mães de 10 a 19 anos
PANORAMA DE INDICADORES
Escolha abaixo o tema que você quer explorar.
Em Juventudes, você vai encontrar dados sobre homicídios de jovens, gravidez na adolescência e conectividade.
Em Educação, você vai encontrar indicadores sobre acesso, qualidade e equidade da Educação Básica, bem como sobre a formação inicial e continuada dos professores, e dados atuais do acesso à educação no contexto da pandemia.
Em Trabalho, apresentamos indicadores sobre juventude fora da escola, relação trabalho e escola e oportunidades de primeiro emprego e qualificação profissional da Lei de Aprendizagem.
ACESSO À ESCOLA
Avançamos na expansão do acesso à escola, mas ainda temos muito a fazer.
A Plataforma Juventude, Educação e Trabalho (JET) é uma ferramenta virtual com dados, análises e vídeos sobre educação, trabalho e juventudes desenvolvida pela Fundação Roberto Marinho com o apoio do Itaú Educação e Trabalho. O principal objetivo da ferramenta é qualificar o debate e nortear o desenvolvimento de estratégias para aumentar a qualidade da educação brasileira e ampliar as oportunidades de acesso dos jovens ao mundo do trabalho, em particular para os mais vulneráveis. Para elaborar ações, agir e monitorar, é necessário conhecer os desafios do país.
A plataforma é resultado de um esforço para facilitar o acesso às informações para diferentes públicos. Está organizada em três grandes seções:
Na seção de Juventudes, são apresentados os dados sobre violência e gravidez na adolescência.
Na seção de Educação, são disponibilizados os indicadores de acesso à escola, aprendizado adequado, rendimento escolar, Ideb, distorção idade-série/ano e adequação docente por segmentos de ensino. Nesta seção, o usuário poderá encontrar os indicadores de acesso no contexto da Covid.
Na seção de Trabalho, são apresentados os dados sobre a situação dos jovens no mercado de trabalho, informalidade e desemprego. Nesta seção, o usuário também poderá encontrar os indicadores sobre mercado de trabalho no contexto da Covid.
Cada um dos temas é acompanhado de um breve texto com os principais achados do tema escolhido e um vídeo da Plataforma Futura da Fundação Roberto Marinho.
As informações são disponibilizadas por municípios, Unidades da Federação e Brasil. Foram utilizadas bases de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Ministério da Saúde e Ministério da Economia. Todos são dados oficiais e públicos, estando sua divulgação em perfeita conformidade com a Lei 9.610/98 (Lei de Direitos Autorais).
Escolha seu estado de interesse, observe os principais desafios e navegue pelos dados completos.
A Plataforma Juventude, Educação e Trabalho (JET) tem como objetivo contribuir com a transformação da sociedade por meio da educação e, assim, não deixar nenhum estudante para trás.
QUEM FAZ A PLATAFORMA JET
Desenvolvimento, gestão e atualização da Plataforma Juventude, Educação e Trabalho (JET)
Expressa o percentual de alunos que aprenderam o considerado adequado para o ano ou série cursada nas competências de leitura e interpretação de textos, em Língua Portuguesa, e na competência de resolução de problemas, em Matemática.
Para o cálculo desse indicador, adotamos os parâmetros estabelecidos pelo comitê científico do movimento Todos Pela Educação, que definiu que o ponto de referência para o aprendizado considerado adequado seria a média dos países da OCDE no Pisa de 2003 (nível 3 de proficiência). Após realizar a correspondência entre as escalas de proficiência do Pisa e do Saeb, esses especialistas concordaram que os estudantes têm aprendizado adequado quando atingem ou superam os níveis correspondentes ao seu ano nas avaliações do Saeb:
- Língua Portuguesa:
5º ano EF: 200 pontos.
9º ano EF: 275 pontos.
3º ano EM: 300 pontos.
- Matemática:
5º ano EF: 225 pontos.
9º ano EF: 300 pontos.
3º ano EM: 350 pontos.
Abrangência: Brasil, grandes regiões, unidades da Federação e municípios.
Fonte: Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb/Inep).
As pessoas são classificadas, quanto à condição em relação à força de trabalho na semana de referência, como na força de trabalho e fora da força de trabalho.
Os cursos de educação profissional e tecnológica (EPT) previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) para a Educação Básica são:
Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional
Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Os cursos destinados à formação inicial e continuada (FIC) ou qualificação profissional são organizados para o desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva e social. Abrangem cursos de capacitação, aperfeiçoamento, especialização e atualização dos cidadãos. Em sua maioria, são cursos de livre oferta, sem exigência de nível de escolaridade, condicionada sua matrícula à capacidade de aproveitamento, sem carga horária preestabelecida.
Educação profissional técnica de nível médio inclui os denominados Cursos Técnicos destinados a proporcionar ao estudante conhecimentos, saberes e competências profissionais necessários ao exercício profissional e da cidadania, com base nos fundamentos científico-tecnológicos, socio-históricos e culturais. Destina-se a candidatos que tenham concluído o ensino fundamental, estejam cursando ou tenham concluído o ensino médio.
Os cursos de qualificação profissional visam a qualificar a pessoa para o trabalho em determinada ocupação, sem aumento de seu nível de escolaridade. Esses cursos têm duração variável, conferem certificado de participação e podem ser ofertados em escola ou em outros tipos de instituição, tais como: igrejas, organizações não governamentais, sindicatos, associações etc.
Investigou-se a disponibilização e a realização de atividades escolares para jovens de 6 a 29 anos do ensino fundamental e médio realizarem em casa durante a pandemia. É possível encontrar este indicador por algumas desagregações como, etapa de ensino, raça/cor, sexo e renda.
Expressa o percentual de docentes da Educação Básica que realizaram algum curso de atualização e aperfeiçoamento teórico-metodológico em sua área de atuação, com no mínimo 80 horas anuais.
$$ = \frac{\text{Número de docentes com formação continuada}_{\text{etapa de ensino}}}{\text{Número total de docentes}_{\text{etapa de ensino}}} \times 100$$
Abrangência: Brasil, grandes regiões, unidades da Federação e municípios.
Expressa o percentual de docentes que têm formação inicial adequada para a sua área de atuação, considerando tanto a etapa da educação básica em que lecionam e disciplina que ministram.
O Indicador classifica os docentes em cinco grupos de adequação da formação em relação à disciplina que lecionam, sendo o grupo 1 a situação ideal. Nesse grupo, estão incluídos os professores que tenham licenciatura ou bacharelado (com complementação pedagógica concluído) na mesma disciplina que lecionam.
$$ = \frac{\text{Número de docentes com formação adequada}_{\text{etapa de ensino}}}{\text{Número total de docentes}_{\text{etapa de ensino}}} \times 100$$
Abrangência: Brasil, grandes regiões, unidades da Federação e municípios.
Mede em uma escala de 0 a 10, a qualidade do ensino e estabelece metas para a melhoria. É calculado a partir da combinação do desempenho dos estudantes em exames padronizados (Prova Brasil ou Saeb) – obtido pelos estudantes ao final das etapas de Ensino (5º ano e 9º ano do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio) e da taxa de aprovação, obtida por meio do Censo Escolar.
$$ \text{IDEB}_{\text{ji}} = \text{N}{\text{ji}} \times \text{P}_{\text{ji}} $$
em que, i = ano do exame (Saeb e Prova Brasil) e do Censo Escolar; Nji = média da proficiência em Língua Portuguesa e Matemática, padronizada para um indicador com valores entre 0 e 10, dos alunos da unidade espacial j, obtida em determinada edição i do exame realizado ao final da etapa de ensino; Pji = indicador de rendimento baseado na taxa de aprovação do ano i da etapa de ensino dos alunos da unidade espacial j .
Abrangência: Brasil, grandes regiões, unidades da Federação e municípios.
Representa o total de alunos matriculados no Ensino Médio em tempo integral. Considera-se como tempo integral o tempo de permanência na escola igual ou superior a 7 (sete) horas diárias (calculado somando-se a duração da escolarização com a duração da atividade complementar).
Abrangência: Brasil, grandes regiões, unidades da Federação e municípios.
As diferentes etapas da educação básica brasileira estão organizadas em modalidades: Ensino regular (educação infantil, ensino fundamental e médio); Educação especial – modalidade substitutiva; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Educação profissional (cursos técnicos e cursos de formação inicial continuada ou qualificação profissional).
Educação Profissional – inclui as seguintes Etapas de Ensino Regular, Especial e/ou EJA: Curso Técnico Integrado (Ensino Médio Integrado), Ensino Médio Normal/Magistério, Curso Técnico Concomitante e Subsequente, Curso FIC Concomitante, Cursos FIC Integrado à EJA de níveis Fundamental e Médio, EJA Ensino Fundamental Projovem Urbano e Curso Técnico Integrado à EJA (EJA Integrada à Educação Profissional de Nível Médio).
Educação de Jovens e Adultos (EJA) – Modalidade destinada às pessoas que não cursaram em idade própria o ensino fundamental e/ou médio. Inclui matrículas nas seguintes Etapas de Ensino: EJA Ensino Fundamental, EJA Ensino Médio, Cursos FIC de níveis Fundamental e Médio, EJA Ensino Fundamental Projovem Urbano e Curso Técnico Integrado à EJA (EJA Integrada à Educação Profissional de Nível Médio) de Ensino Especial e/ou EJA.
Abrangência: Brasil, grandes regiões, unidades da Federação e municípios.
Para a pessoa que frequentava ou frequentou anterior curso técnico de nível médio ou curso normal (magistério), foi pesquisada a forma deste curso, classificada em: integrada, concomitante ou subsequente.
Educação profissional subsequente – Curso técnico para alunos que já concluíram o ensino médio.
Educação profissional concomitante – Curso técnico articulado ao ensino médio, em projeto pedagógico unificado ou não. Cada aluno tem duas matrículas distintas, podendo ser na mesma instituição (concomitância interna) ou em instituições diferentes.
Ensino médio integrado à educação profissional – Curso de educação profissional técnica de nível médio articulado ao ensino médio regular em um projeto pedagógico integrado. Cada aluno tem uma matrícula.
Foi pesquisado o motivo, único ou que considerava como principal, de não ter procurado trabalho na semana passada, para a pessoa de 15 a 29 anos de idade. Os motivos investigados são: Devido à pandemia (isolamento, quarentena ou distanciamento social); Por problemas de saúde ou gravidez; Estava estudando; Não quer trabalhar ou é aposentado; Não tinha experiência profissional ou qualificação; Acha que não vai encontrar trabalho por ser muito jovem ou idoso; Não havia trabalho na localidade; Tinha que cuidar dos afazeres domésticos e ou de parentes; Estava aguardando resposta de medida tomada para conseguir trabalho; e Outro motivo.
Foi pesquisado o motivo, único ou que considerava como principal, para não frequentar escola (alfabetização de jovens e adultos, ensino fundamental ou ensino médio ou superior de graduação), para a pessoa de 15 a 24 anos de idade que não era estudante.
Expressa a proporção de domicílios com jovens de 15 a 29 anos que receberam o auxílio emergencial em relação ao total de domicílios com jovens na mesma faixa etária.
Expressa o percentual de jovens de 15 a 17 anos que não frequentam escola e não concluíram o ensino médio, em relação ao total de jovens de 15 a 17 anos. É possível encontrar este indicador por algumas desagregações como raça/cor e sexo.
$$ = \frac{\text{População 15 a 17 anos que não frequentam a escola e não concluíram o Ensino Médio}}{\text{População de 15 a 17 anos}} \times 100$$
Nota 1: As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.
Abrangência: Brasil, grandes regiões e unidades da Federação.
Expressa o percentual de jovens de 18 a 24 anos que não frequentam a escola, excluindo aqueles que já concluíram o ensino médio, em relação ao total de jovens de 18 a 24 anos. É possível encontrar este indicador por algumas desagregações como raça/cor, sexo e renda.
$$ = \frac{\text{População 18 a 24 anos que não frequentam a escola e não concluíram o Ensino Médio}}{\text{População de 18 w 24 anos}} \times 100$$
Nota 1: As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.
Abrangência: Brasil, grandes regiões e unidades da Federação.
Definição: Expressa a proporção de jovens de 16 anos que não concluiu o Ensino Fundamental em relação à população de 16 anos.
$$ = \frac{\text{Jovens de 16 anos com o Ensino Fundamental incompleto ou menos}}{\text{Total de jovens de 16 anos}} \times 100$$
Nota 1: As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.
Abrangência: Brasil, grandes regiões e unidades da Federação.
Expressa a proporção de jovens de 19 anos que não concluíram o Ensino Médio em relação à população de 19 anos.
$$ = \frac{\text{Jovens de 19 anos com o Ensino médio incompleto ou menos}}{\text{Total de jovens de 19 anos}} \times 100$$
Nota 1: As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.
Abrangência: Brasil, grandes regiões e unidades da Federação.
Expressa a proporção de nascidos vivos de mulheres de 10 a 19 anos em relação ao total de nascidos vivos.
$$ = \frac{\text{Total de nascidos vivos de mulheres de até 19 anos}}{\text{Total de nascidos vivos}} \times 100$$
Abrangência: Brasil, grandes regiões, unidades da Federação e municípios.
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC.
Expressa a razão entre o número de pessoas de 25 anos ou mais que não concluíram a Educação básica e a população total na mesma faixa etária.
$$ = \frac{\text{População com 25 anos ou mais que não concluiu a educação básica}}{\text{População com 25 anos ou mais}} \times 100$$
Abrangência: Brasil e capitais.
São classificadas como ocupadas na semana de referência as pessoas que, nesse período, trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.), ou em trabalho sem remuneração direta em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou parente que reside em outro domicílio, ou, ainda, as que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana.
São classificadas como desocupadas na semana de referência as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência.
Considerou-se como rendimento domiciliar per capita a divisão do rendimento domiciliar pelo número de moradores do domicílio, exclusive os daqueles cuja condição no domicílio fosse pensionista, empregado doméstico ou parente do empregado doméstico.
Para o cálculo do indicador, utilizou-se o rendimento de todas as fontes dos domicílios com jovens de 15 a 29 anos com o auxílio emergencial relacionado ao coronavírus.
Considerou-se como rendimento domiciliar per capita a divisão do rendimento domiciliar pelo número de moradores do domicílio, exclusive os daqueles cuja condição no domicílio fosse pensionista, empregado doméstico ou parente do empregado doméstico.
Para o cálculo do indicador, utilizou-se o rendimento de todas as fontes dos domicílios com jovens de 15 a 29 anos sem o auxílio emergencial relacionado ao coronavírus.
Rendimento mensal habitualmente recebido de todos os trabalhos que as pessoas de 15 a 29 anos tinham na semana de referência. O deflator utilizado é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, calculado pelo IBGE. Considerou-se como rendimento mensal habitualmente recebido do trabalho aquele que a pessoa habitualmente ganhava em um mês completo de trabalho.
Expressa a razão entre o número de estudantes com idade prevista para estar cursando uma determinada etapa de ensino (incluindo também as pessoas nessa faixa que já concluíram pelo menos essa etapa) e a população total na mesma faixa etária. É possível encontrar este indicador por algumas desagregações como raça/cor, sexo e renda.
$$ = \frac{\text{População na escola com idade prevista para estar cursando uma dada etapa de ensino}+\text{População que concluiu a etapa de ensino}_{\text{faixa etária}}}{\text{População}_{\text{faixa etária}}} \times 100$$
Nota 1: As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.
Abrangência: Brasil, grandes regiões, unidades da Federação e capitais.
Expressa o percentual da população que frequenta escola em determinada faixa etária em relação à população total dessa faixa etária. O indicador é calculado por grupo etário, como forma de auxiliar na identificação de possíveis carências de acesso. É possível encontrar este indicador por algumas desagregações como raça/cor e sexo e renda.
$$ = \frac{\text{Pessoas matriculadas na escola}}{\text{População}} \times 100$$
Nota 1: As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.
Nota 2: São excluídos os jovens que já concluíram o Ensino Médio.
Abrangência: Brasil, grandes regiões, unidades da Federação e capitais.
Indica a porcentagem de alunos que deixou de frequentar a escola após a data de referência do Censo Escolar.
$$ \text{Taxa de abandono} = \frac{\text{ABA}}{\text{APR + REP + ABA}} \times 100$$
em que,
APR = Número de matrículas aprovadas.
REP = Número de matrículas reprovadas.
ABA = Número de matrículas que deixaram de frequentar.
As matrículas consideradas para o cálculo das taxas de rendimento (MTR) são iguais ao total de matrículas declaradas na matrícula inicial (MI) menos os falecidos (FAL) e as matrículas que foram consideradas sem informação de rendimento, de abandono ou de falecido (SIR):
$$ \text{MTR} = \text{MI - FAL - SIR}$$
Abrangência: Brasil, grandes regiões, unidades da Federação e municípios.
Indica a porcentagem de alunos que, ao final do ano letivo, alcançou os critérios mínimos para a conclusão satisfatória da etapa de ensino na qual se encontrava.
$$ \text{Taxa de aprovação} = \frac{\text{APR}}{\text{APR + REP + ABA}} \times 100$$
em que,
APR = Número de matrículas aprovadas.
REP = Número de matrículas reprovadas.
ABA = Número de matrículas que deixaram de frequentar.
As matrículas consideradas para o cálculo das taxas de rendimento (MTR) são iguais ao total de matrículas declaradas na matrícula inicial (MI) menos os falecidos (FAL) e as matrículas que foram consideradas sem informação de rendimento, de abandono ou de falecido (SIR):
$$ \text{MTR} = \text{MI - FAL - SIR}$$
Abrangência: Brasil, grandes regiões, unidades da Federação e municípios.
Expressa o percentual de alunos, em cada ano/série ou etapa de ensino, com idade superior à idade recomendada. Consideram-se em situação de distorção idade-série alunos com atraso escolar de 2 anos ou mais.
$$ = \frac{\text{Número de estudantes na idade acima da recomendada}_{\text{etapa de ensino}}}{\text{Número total de estudantes}_{\text{etapa de ensino}}} \times 100$$
Abrangência: Brasil, grandes regiões, unidades da Federação e municípios.
Expressa o percentual de jovens de 15 a 29 anos desocupados em relação às pessoas de 15 a 29 anos na força de trabalho. É possível encontrar este indicador por algumas desagregações como raça/cor, sexo e renda.
$$ = \frac{\text{Número de pessoas desocupadas}_{\text{faixa etária}}}{\text{Pessoas na força de trabalho}_{\text{faixa etária}}} \times 100$$
Abrangência: Brasil, grandes regiões, unidades da Federação e capitais.
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – PNAD Continua trimestral, (IBGE) 2012-2020 e Pnad Covid.
Expressa o percentual de pessoas de 15 a 29 anos empregadas sem carteira, trabalhadores por conta própria e empregadores que não contribuem para previdência, e trabalhador familiar auxiliar em relação ao total de pessoas ocupadas de 15 a 29 anos:
$$ = \frac{\text{Ocupados sem carteira, conta própria e empregadores que não contribuem p/ previdência e trab. familiar auxiliar}_{\text{faixa etária}}}{\text{Pessoas ocupadas}_{\text{faixa etária}}} \times 100$$
Abrangência: Brasil, grandes regiões, unidades da Federação e capitais.
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – PNAD Continua trimestral, (IBGE) 2º trimestre de 2012-2020.
Expressa o percentual de jovens de 15 a 29 anos ocupados em relação às pessoas de 15 a 29 anos. É possível encontrar este indicador por algumas desagregações como raça/cor, sexo e renda.
$$ = \frac{\text{Número de pessoas ocupadas}_{\text{faixa etária}}}{\text{Total de pessoas}_{\text{faixa etária}}} \times 100$$
Abrangência: Brasil, grandes regiões, unidades da Federação e capitais.
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – PNAD Continua trimestral, (IBGE) 2012-2020 e Pnad Covid.
Expressa a proporção de homicídios de jovens de 15 a 29 anos em relação a população de jovens da mesma faixa etária por 100 mil habitantes. Os dados de homicídios são adquiridos pelos códigos da Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10): X85-Y09 (agressão) e também Y35-Y36 (intervenção legal). É possível encontrar este indicador por algumas desagregações como raça/cor e sexo.
$$ = \frac{\text{Homicídios de jovens de 15 a 29 anos}}{\text{População de 15 a 29 anos}} \times 100.000$$
Abrangência: Brasil, grandes regiões, unidades da Federação e capitais.
Fonte: TABNET/DATASUS e IBGE/Projeção da População. IBGE/PNAD.
Indica a porcentagem de alunos que, ao final do ano letivo, não alcançou os critérios mínimos para a conclusão da etapa de ensino na qual se encontrava.
$$ \text{Taxa de reprovação} = \frac{\text{REP}}{\text{APR + REP + ABA}} \times 100$$
em que,
APR = Número de matrículas aprovadas.
REP = Número de matrículas reprovadas.
ABA = Número de matrículas que deixaram de frequentar.
As matrículas consideradas para o cálculo das taxas de rendimento (MTR) são iguais ao total de matrículas declaradas na matrícula inicial (MI) menos os falecidos (FAL) e as matrículas que foram consideradas sem informação de rendimento, de abandono ou de falecido (SIR):
$$ \text{MTR} = \text{MI - FAL - SIR}$$
Abrangência: Brasil, grandes regiões, unidades da Federação e municípios.